Aaron Pereira, é um estudante de interação entre nossa vida interior e o mundo em geral. Atualmente é o líder do projeto The Wellbeing Project, um movimento que se concentra em catalisar uma cultura de bem-estar para todos os agentes de mudança. O Projeto Bem-Estar é co-criado pela Ashoka, Universidade de Georgetown, Impact Hub, Porticus, Fundação Skoll e Synergos. E os seus programas e experiências impactaram a vida de milhares de empreendedores e líderes empresariais.

Aaron trabalhou com o Museu Guggenheim na co-criação do projeto Urban Labs, é cofundador do CanadaHelps, é Ashoka Fellow e Jovem Líder Global do Fórum Econômico Mundial. Aaron concluiu uma graduação em Economia na Queen’s University, estudou na Universidade de Oxford como Skoll Scholar e completou um programa de educação executiva em Harvard.

Aline Santos, comunicadora e especialista em plataformas colaborativas para o engajamento de causas e advocacy. Com experiência em gestão estratégica da comunicação, atua desde 2011 no terceiro setor, onde realizou projetos de acessibilidade, impacto social, articulação em rede, práticas educacionais inclusivas e criação de comunidades digitais. Tem apoiado organizações e negócios a oferecerem serviços e espaços de trabalho mais amigáveis e inclusivos.

Co-fundadora da Akanni, aceleradora de carreiras e desenvolvimento de lideranças especializada em grupos sub representados. Está na liderança operacional da Phomenta na frente de operação, produtos e do portal do Impacto.

Audino Vilão: é o pseudônimo do Professor Marcelo Marques, formado em História e atualmente na segunda graduação em filosofia.

O professor tem uma origem periférica do interior de São Paulo, sendo um reflexo do desejo de mudança aspirado pela juventude em relação aos moldes atuais da educação, para isso lançou o primeiro livro de filosofia voltado para periferia chamado “filosofia para becos e vielas”.

Atualmente é Diretor Pedagógico na New School App, influenciador nas redes sociais com mais de 100 mil seguidores só no youtube e palestrante.

Carolina Sampaio Machado – Bióloga, Mestre, Doutora e Pós-Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo, o foco de sua pesquisa foi o impacto da presença das florestas na disponibilidade e qualidade da água, bioacumulação de metais e pesticidas.

Atualmente trabalha como Head de Desenvolvimento Institucional e Captação de Recursos no Instituto Terra, liderando equipes no Brasil, Europa e Estados Unidos.

Erica Bowes, coordenadora-Geral de Gestão e valorização do Trabalho na Saúde/DEGERTS/SGTES/MS. Assistente Social. Mestre em Saúde Coletiva. Especialista em saúde do trabalhador. Especialista em Saúde Coletiva com concentração em Monitoramento, Avaliação e Informações Estratégicas. Doutoranda em saúde coletiva pelo ISC/UFBA.

Enrique Tamés, diretor dos Projetos de Florescimento Humano no Tecnológico de Monterrey, ex-Diretor da Escola de Humanidades e Educação.

Ele trabalhou na Universidade Tecmilenio como Vice-Reitor Regional e como Diretor do Instituto de Bem-Estar e Felicidade. Foi pesquisador visitante no Getty Institute, na University of Loyola em Chicago, professor visitante na University of North Carolina at Chapel Hill e na Yale University.

Ele é um Coach Certificado (Gallup) (Newfield Consulting) e certificado em Inquérito Apreciativo pela Case Western Research University, além de ser alumni da Singularity University. Enrique é filósofo, com PhD em Inovação.

Dr. Fernando da Silva Faraco é Diretor de País no Institute for Healthcare Improvement (IHI) para o Brasil. Tem liderado diversas iniciativas de melhoria no sistema de saúde do Brasil como, Sífilis Neonatal, Atenção Primária a Saúde, Alegria no Trabalho para prevenção de Burnout e Gestão de Valor. Em Portugal, Prevenção de Depressão Pós Parto e em Moçambique redução de Mortalidade Materna e Neonatal. Também participa como docente do IHI nas formações de Especialista em Melhoria, formando líderes de melhoria de qualidade para o sistema de saúde brasileiro.

Giovanna T. N. Brígitte, arquiteta e Urbanista (2010), pesquisadora, educadora e mãe da Sophia (2015) e da Liz (2017). Mestre (2013) e Doutora (2019) em Arquitetura, Tecnologia e Cidade da UNICAMP. Especialista em Cidades Responsivas (2022) e membro da diretoria da ABEA (21/22).

Desenvolve estudos voltados para a aplicação de tecnologia da informação e comunicação no processo de projeto e ensino. Tem experiência em incorporação, coordenação, planejamento e desenvolvimento de projetos com foco para a indústria da construção civil na área imobiliária.

Atualmente, professora e coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Facens em Sorocaba.

Bel Santos Mayer é educadora social, coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário – IBEAC, co-gestora da Rede LiteraSampa, formadora de jovens mediadores de leitura, foi docente da pós-graduação Literatura para Crianças e Jovens do Instituto Vera Cruz.

Mestra em Turismo (USP), Licenciada em Ciências/Matemática (USJT) e Bacharel em Turismo (UAM), tem especialização em Pedagogia Social(UniSal). Curadora da 11ª Edição do Prêmio São Paulo de Literatura, do Conselho Curador do 63° e 64° Prêmio Jabuti e do Conselho Curatorial do Theatro Municipal de São Paulo.

Prêmios recebidos: Retratos da Leitura no Brasil-2018; Estado de São Paulo para as Artes-2019; 67° Prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes na categoria “Difusão de Literatura Brasileira”; Prêmio Pessoa Inspiradora 2021 – APF – Associação Paulista de Fundações.

Josué Graton, gerente de Economia Circular e ESG no FIT. Formado em Engenharia Ambiental e pós-graduado em Engenharia de Segurança no Trabalho pela Universidade de São Paulo. Possui mais de 15 anos de experiência nas áreas de Projetos, Serviços, Gestão de Negócios, Logística Reversa, Economia Circular e ESG. Atualmente representa a Comissão Brasileira da ABNT na ISO, atuando no desenvolvimento da norma de Economia Circular e em projetos nas áreas de Desenvolvimento de Plataformas Digitais, RPA, Produtos IoT, Desenvolvimento e Inclusão de Cooperativas de Reciclagem na Cadeia de Suprimentos da Indústria, Design para Economia Circular, Análise de Ciclo de Vida, Inventário de GHG e Créditos de Carbono e Ambientais. Atuou na implementação da proposta da indústria de eletroeletrônicos para atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, desde o início das discussões, e em projetos estratégicos para disseminar a economia circular em diversos setores.

Marília Duque é especialista na interface Tecnologia e Envelhecimento e referência em pesquisa qualitativa sobre o tema.

Alia seu background acadêmico a mais de 20 anos de experiência no mercado publicitário para assessorar empresas, startups e governo no desenvolvimento e comunicação de soluções digitais para os 50+.

Michelle Prazeres: Jornalista, professora e pesquisadora. Fundadora do Instituto Desacelera. Atua como facilitadora de processos coletivos participativos e consultora de bem-estar, saúde mental no trabalho e desenvolvimento profissional e organizacional.

Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e Doutora em Educação (FE-USP). Possui pós-doutorado em Comunicação e Semiótica da PUC-SP, com estudo sobre as relações entre a comunicação, as tecnologias e a aceleração social do tempo.

É idealizadora do Desacelera SP, da Escola do Tempo e do Dia sem Pressa, o primeiro festival da cultura slow do Brasil. É mãe de Miguel e Francisco. É sócia da Ação Educativa e vice-presidenta da Cidade Escola Aprendiz.

Raquel Barros, Empreendedora social da Ashoka e Rede Folha, Psicóloga
 pela USP com Dupla titulação pela Universitá de Padova, Mestre pela USP – Faculdade de Psicologia da Universidade de São Paulo e doutorandaemDesenvolvimento Comunitário pela UNIFESP.

Idealizadora do Conexões Musas, Coordenadora  do COPOLAD (União Européia) e da Rede RAISSS (Rede Americana de Intervenções em Situações de Sofrimento Social) – desenvolvimento comunitário através de redes não formais. Fundadora da Associação Lua Nova, colaboradora do  Instituto Empodera no desenvolvimento de propostas de geração de renda e autonomia econômica de mulheres.

Atualmente coordenadora o Laboratório de Colaboração Emocional (ENLACE) e o Programa Mundos Possíveis Extensão Comunitária na Facens.

Telma Silva, gerente de Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente na Flex Brasil, mestre e doutora em Ciências da Saúde pela Unicamp e especialista em Gestão de Saúde pela FGV. Sua experiência profissional abrange os subsistemas de Segurança do Trabalho, Promoção da Saúde, Ergonomia e Saúde Ocupacional em empresas como GE Dako, Du Pont e Motorola. Nos últimos 11 anos, na Flex, tem se dedicado à promoção do bem-estar das pessoas através da tecnologia.

Thais Barros Beldi, formada em administração de empresas, atualmente atua como diretora de Estratégia e Inovação do Centro Universitário Facens, responsável pela criação do Laboratório de Colaboração Emocional (Enlace), do departamento de Sustentabilidade, do Laboratório de Inovação Social (LIS) e do Centro de Empreendedorismo (FACE).
Representa a Facens no coliderança da Higher Education Network (WHEN) do The Wellbeing Project, idealizadora do Hearth Summit Sao Paulo e membro do Comitê de Embaixadores da organização social Sustenidos.

Tom Almeida: Fundador do movimento inFINITO e Presidente do Instituto Ana Michellle Soares. É também Diretor do Death Over Dinner Brazil e idealizador do Festival inFINITO, Cineclube da Morte, Cineclube Paliativo, A Morte no Jantar, Jornada Eduardo Alferes de Cuidados Paliativos, Podcast Conversas Sinceras, e co-autor dos livros “Lutos por perdas não legitimadas na atualidade” e “Quando a morte chega em casa”, Ed Summus. Curso de aperfeiçoamento em Luto pelo Quatro Estações Instituto de Psicologia.

Vitor Belota Gomes tem 35 anos e, desde os 23 anos, foca sua carreira em impacto social.

Formado em Administração pela ESAG/UDESC e Direito pela UFSC, com um Executive Program em Empreendedorismo Social em Stanford, Vitor fundou a ONG Litro de Luz Brasil em 2013.

Desde então, já trabalhou em diversas organizações do setor de impacto, como a Yunus Negócios Sociais, aceleradora do prêmio Nobel da Paz Muhammad Yunus. Atualmente, Vitor atua como Gerente de Sustentabilidade e Educação Inovadora no Grupo Splice.

Cleiton Eugênio Silvano Werámoru  – fotógrafo cinegrafista, ator, vice presidente da associação AITG Tanigwa, condutor social categoria AB, cursando áudio visual “visão indígena na quarta etapa, morubixaba na Aldeia Tabaçu Reko Ypy, da qual também é fundador, trazendo para o aldeamento um compromisso de manutenção de Nhandereko e do Amor Indígena, dentro da vivência comunitária. 

Atuou em projetos como o vídeo clipe Maracá Maracatu, uma parceria com o Maracatu Quiloa, e patrocínio do SESC Santos, organiza em sua comunidade, de forma coletiva, eventos e atividades culturais, bem como receptivos com foco no turismo de base comunitária.

Na palestra e oficina, exploram profundamente a essência do Nhandereko, o conceito tupi-guarani do “bem viver”. Discutem como o canto e a dança sagrados são fundamentais para ensinar sobre nosso papel como guardiões da mãe Terra, destacando a espiritualidade e a conexão com a natureza.

Além disso, abordam a importância do grafismo e da pintura corporal ancestral como uma linguagem de comunicação visual única, transmitindo histórias e tradições que enriquecem nossa cultura. Esses elementos não apenas adornam nosso corpo, mas também expressam valores de harmonia, respeito e preservação ambiental, essenciais para entendermos e vivermos o Nhandereko plenamente.

Com uma formação inicial em Odontologia pela USP e especialização em Saúde Coletiva, Madhuri trilha um caminho de transformação pessoal e profissional dedicando-se intensamente ao Yoga e à meditação há quase duas décadas. Atualmente, além de instrutora de Yoga, atua como terapeuta de Experiência Somática (focada em Trauma, Perdas & Luto e alta ativação do estresse), doula de pós-parto e cantora, usando a música como instrumento de conexão com o Sagrado que nos habita.

Com uma abordagem única e empática, Madhuri oferece suporte a seus clientes em jornadas de autoconhecimento e cura através da conexão profunda com o corpo. Sua vasta experiência e dedicação são testemunhas de sua capacidade de proporcionar bem-estar e harmonia a todos que buscam equilíbrio físico, mental e emocional.

Daniel Calmanowitz é discípulo do mestre budista tibetano S.E. Lama Gangchen Rinpoche e praticante budista desde 1987. Ordenou-se monge em 2011.

Vice-presidente da Fundação Lama Gangchen para Cultura de Paz (FLGCP), criada em 2006. É palestrante, coordenador e instrutor dos programas de educação de Cultura de Paz. Cofundador do Centro de Dharma da Paz Shi De Tchö Tsog (1988) de São Paulo – templo de práticas e estudos do budismo tibetano.

É instrutor de práticas de meditação e professor de cursos de filosofia budista.

Representante no Brasil da Lama Gangchen World Peace Foundation – ECOSOC ONU, fundação internacional criada por Lama Gangchen Rinpoche em 1995.

Embriologia e Arte é uma oficina vivencial para o estudo dos dois primeiros meses de gestação dos seres humanos.

Conhecido como período embrionário, esse momento envolve desde a fecundação do óvulo por milhares de espermatozoides à transformação desse ser microscópico em um pequeno ser humano de três centímetros que chupa o dedo.

Através de exercícios de sensibilização, desenho, jogos teatrais, procedimentos em duplas, desenvolvimento de poesias, exposição de animações e, os participantes entrarão em contato com este universo de formação do ser humano através da visão artístico-científica desenvolvida pelos condutores da oficina há cerca de 17 anos, em pós-graduações da área da saúde, da arte e da pedagogia em todo o país.

Eu Maior propõe uma reflexão contemporânea sobre o autoconhecimento e a busca da felicidade por meio de entrevistas com expoentes de diferentes áreas, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas e esportistas. Eu Maior entrevistou trinta personalidades com perfis distintos, compondo um rico mosaico de ideias e experiências.

Pessoas como a monja budista Coen, o filósofo Mario Sergio Cortella e o físico Marcelo Gleiser deram depoimentos sensíveis, instigantes e por vezes até engraçados sobre temas que inquietam a humanidade desde sempre. Quem sou eu? Qual é o sentido da vida? O que é a felicidade? Deus existe?

Estudos dizem que o humano que vai viver 150 anos já nasceu. Mas o que estamos de fato fazendo com essa oportunidade? “Quantos dias. Quantas noites”, novo documentário da Maria Farinha Filmes (“Aruanas”, “Começo da Vida”) dirigido por Cacau Rhoden (“Nunca Me Sonharam”, “Tarja Branca”), realiza um profundo mergulho nos propósitos da nossa existência no planeta.

Especialistas e pensadores nos convidam a enxergar as oportunidades e as desigualdades nesse tema, além da nossa própria conexão com o tempo e com a idade. Com a participação de Alexandre Kalache, Sueli Carneiro, Ana Claudia Arantes, Mona Rikumbi, Ana Michelle Soares, Tom Almeida, Mórris Litvak e Alexandre Silva, o filme traz à tona uma investigação essencial no nosso século: a revolução da longevidade já começou, e veio para transformar o futuro de todas as gerações.

Gabriel Sampaio é baterista, percussionista e educador de música.

Estudioso de ritmos brasileiros, orientais e sonoridades de diversas culturas, é criador de frequências sonoras que promovem o relaxamento atravésde sound healing.

Sua expertise em tocar HandPan o motivou a construir o seu próprio instrumento.

Pós-doutora em Neurociências e Comportamento pela USP, Stella Almeida já trabalhou na área por 35 anos, o ciclo 1 da sua vida. Então, resolveu se dedicar exclusivamente a atividades artísticas, que já ocupavam o seu tempo livre, mas passaram a ser a sua atividade principal e o seu ciclo 2.

Ela faz upcycling, principalmente de vidro, mas também de outros materiais. Na Oficina Ciclo 2, reaproveita descartes, ressignifica sucatas, repensa funções: cacos, retalhos de metais, objetos quebrados são sua matéria-prima e terão seu segundo ciclo.

Um ciclo de expressão artística, estética e transformadora que o upcycling faz com a intervenção de Stella, tornando-o mais bonito, chique, necessário e contemporâneo, o que desperta mais interesse no consumo de arte sustentável. Um processo com grande poder de conscientização para a sustentabilidade e que tem a responsabilidade ambiental na sua essência.

CIA GAIA tem como objetivo trazer reflexões sobre diferentes assuntos, que carregam a nossa ideologia. Dessa forma, o conjunto Sênior de Danças Urbanas propõe uma experiência sobre o ato de influenciar e como essa ação pode construir a nossa realidade a partir do que escolhemos usar como referencia, entre ideias expressas na sociedade e o poder da nossa voz interior.

Bateruja Facens, uma bateria universitária formada por alunos que compartilham a paixão pelo samba e pelo ritmo contagiante. Criada como uma iniciativa estudantil, a Bateruja não apenas promove a integração de estudantes, mas também fortalece laços afetivos entre seus membros, unindo pessoas que vibram ao som dos tambores e reco-recos. Mais do que uma bateria, o grupo representa um espaço de expressão artística e cultural, onde a música se torna uma ponte para conexões duradouras e celebração da diversidade.

Facens Musical  é uma iniciativa que une alunos e funcionários do Centro Universitário Facens em torno de uma paixão comum: a música. Seja cantando ou tocando instrumentos, os membros formam uma banda completa e versátil, preparada para se apresentar em eventos dentro e fora da Facens. O grupo está sempre em transformação, ganhando novos talentos à medida que os alunos ingressam na instituição e outros se formam. Mais do que um projeto musical, a Facens Musical é um espaço de integração e celebração artística, onde a música é o elo que conecta toda a comunidade acadêmica.